O verão é geralmente a altura do ano em que a Bitcoin, e depois as restantes criptomoedas, se tornam sempre rapidamente mais baratas. Isto acontecia após cada subida das criptomoedas. Mas este ano, tudo pode ser diferente. Por isso, não nos comprometemos a afirmar com certeza que o Bitcoin vai cair este verão.
Mas vamos analisar mais de perto o gráfico de crescimento do Bitcoin em 2021. Por exemplo, em maio de 2021, houve a primeira onda das criptomoedas, que elevou o preço do Bitcoin para a marca dos 59 mil dólares. E já no outono do mesmo ano, durante a segunda vaga das criptomoedas, o preço da primeira criptomoeda subiu para 65 mil. Depois, houve a terceira vaga em maio de 2022, quando o Bitcoin, depois de ter descido para os 34 mil, conseguiu voltar a subir para os 46 mil dólares. E já no verão, o Bitcoin caiu a pique para 19 mil.
Assim sendo, se o mercado repetir a tendência de 2021, este verão (no hemisfério norte) deverá atingir a marca dos 60 mil.
Mas a comunidade cripto acredita firmemente no seu crescimento. Guiada pela regra de que, após o halving, a primeira criptomoeda subiu sempre de preço. Isso é bem possível. Mas apostamos que o preço do Bitcoin subirá para novos máximos em não mais de 30%.